Lances da Vida

Como sempre, chegamos nesses dias ao fim dos campeonatos estaduais de futebol ao redor do país. E como sempre, as decepções e alegrias mais uma vez se apresentaram na face do público consumidor desse tipo de esporte/cultura. É algo que vivencio desde pequeno, na época de escolar. Cada grupo se partidarizava a algum time, e montava seu clã junto de seus amigos. Dependendo dos resultados de cada jogo, você tinha que aguentar as piadas por dias.

E isso se reflete nas relações que temos hoje. No trabalho e nos círculos amistosos sempre vemos Continuar lendo

Nota

Intercâmbio gratuito, candidatos?

Viajar para o exterior não é uma opção fácil para, digamos, a maioria da nossa população. Mesmo com o barateamento de passagens, a queda do dólar e uma melhor distribuição de renda, esse desejo ainda está restrito para um pequeno grupo. Porém existe um atalho meio de alcançar esse desejo usando um caminho interessante: os estudos. Muita gente realiza seu sonho dessa maneira, indo aprender línguas ou fazer alguns semestres da faculdade, quando possível.

E nessa semana descobri através de uma notícia que o governo aqui do Brasil vai preparar Continuar lendo

Entrevista com Márcio Doratiotto

Márcio Doratiotto é estudante de Engenharia Elétrica e jogador de Rugby. Seu time foi campeão do último Campeonato Paulista do Interior, disputado semanas atrás. O esporte está vivendo uma interessante ascensão por aqui, e ele está contribuindo pra isso. Além dessa veia esportiva, ele também é um verdadeiro geek. Acompanhe então essa entrevista com ele:

1. Você tem uma vida ativa, com relação a atividades físicas e esportivas. Qual o peso disso em sua qualidade de vida? Continuar lendo

Entrevista com Rafaela Rosa

Uma menina de 19 anos que gosta de esmaltes. Com essas características você logo poderia pensar em alguém fofa, que gosta de rosa e coisas de menina. Porém você está enganado! Nossa entrevistada de hoje é do mundo hardcore. Rafaela Rosa escuta desde pequena o som e se envolve como pode. Dificilmente ela não te fala de uma banda nova a cada conversa que se pode ter com ela. Mas não é só de hardcore que seu mundo é formado, por isso vamos conhecê-la um pouco melhor:

1. Defina o valor do hardcore no mundo pra você.

O hardcore foi à forma que eu consegui me encontrar, e acredito que todos que estão envolvidos pensam assim. O HC mostra a verdade como ela é, seja ela boa ou má. Ele realmente é aquilo que retira os ‘tampões’ dos olhos do mundo tão errado que estamos acostumados. É uma cena tão pequena e ao mesmo tempo tão livre. Claro que como qualquer outra sem suas pessoas chatas, suas brigas e etc. Mas ainda sim vou levar pro resto da vida.

2. Você estuda História, qual foi sua motivação para escolher essa área?

No começo eu me ‘virei e revirei’ até encontrar o que eu realmente gostava e que queria levar pro resto da minha vida. Tinha algumas coisas em mente: Não me imagino dentro de um escritório repetindo as mesmas coisas todos os dias e muito menos fazendo milhares de contas (detesto matemática haha).  A partir disso já descobri que minha área era Humanas; até porque eu sempre arrumo um ‘Mas.’ Ou um ‘Ou não’ nas minhas coisas sabe? Desde criança sempre fui muito questionadora e curiosa, sempre queria saber o ‘porque’ das coisas que eu não entendia ou não sabia de onde vinham. Foi ai que durante o colegial tive uma professora MARAVILHOSA de história, que me fez abrir os olhos e que eu espero ser um dia metade da professora e amiga que ela foi pra mim durante Três anos. Foi ai que resolvi que eu queria ser historiadora.

3. Somos rodeados de futilidades, seja na mídia, nas ruas ou na mente e boca das pessoas que vivem no nosso meio. Como você lida com isso?

Já fui muito chata com isso, mas percebi que não vale a pena. Eu faço a minha parte e principalmente não me deixo levar. Sempre fui seletiva, então meus amigos normalmente não são ‘fúteis’ a ponto de se deixarem levar com o que a mídia expõe. Quanto as outras pessoas que se influenciam eu prefiro manter distância do que discutir.

4. Fale um pouco dos seus blogs, seu funcionamento e as tais ‘fases’.

Como diria a Cecília Meireles: ‘Tenho fases, como a lua. Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua (..)’
em cada época da minha vida eu não consigo ficar em algo que tenha passado, por isso tantos blogs. Contudo deletei todos menos o Just a Memory. Ele foi o primeiro, o que eu tenho mais carinho e amor. Às vezes até passo por lá para dar um ‘alô’.

Atualmente eu escrevo para Blogueria e o Old is Cool.

5. De uns anos para cá a fotografia ficou muito popular. Você acredita que isso tenha criado clichês modernos ou foi um impulso nessa criação tão dinâmica da humanidade?

Sou a favor da fotografia, ela ajuda a marcar momentos.  Nós temos necessidade de relembrar momentos bons que tivemos talvez por isso tenha virado tão comum à prática. Concordo que tem pessoas que exageram um pouco; mas faz parte também. Não vejo mal nenhum disso ter virado clichê, pelo contrário. Porém basta saber usar.

6. Gosta de futebol?

Já gostei bem mais, assistia aos jogos do meu Tricolor Paulista. Mas de uns tempos pra cá não ando acompanhando.

7. Olhando para trás e comparando com sua vida atual, o que você enxerga?

Ao mesmo tempo que foi um alivio ter passado por várias coisas eu sinto saudade. Claro que prefiro agora…mas não me arrependo de absolutamente nada que passei, afinal são uma forma de conhecimento e aprendizado. Tudo que faço hoje foi trabalho de anos e anos. Haha

8. MTV foi um marco na adolescência de muitas pessoas, porém não apresenta mais aquele conteúdo tão diferenciado. O que você pensa sobre?

Com todo perdão da palavra, a MTV pra mim já era. Antigamente era visto como algo revolucionário que usavam para acabar com vários tabus. Porém hoje em dia percebi que a MTV se rendeu aos velhos clichês e as modas. Na minha época era muito bom, amava assistir o Banda Antes (ou banda nova), sempre abria oportunidade para novas bandas que estavam no alternativo mostrarem seu som. Atualmente o que eu vejo é uma emissora que ao contrário de antes, aliena mais que ‘revoluciona’. Fiz questão de apagar a MTV dos poucos canais que assisto.

9. Pensa em fazer alguma modificação no seu corpo, como tatuagens ou alargadores?

Pretendo sim, fazer duas tatuagens ligadas a minha banda preferida: O Street Bulldogs. Quanto alargadores, acho muito legal…mas não faria

10. A opinião da família influencia suas ações?

Algumas vezes sim, outras não. Sou teimosa e sempre vou de acordo com o que acho melhor pra mim; claro que a opinião deles é mais que válida; mas certas vezes não acabam batendo com o que eu realmente quero e sonho. Mas ainda sim, é muito válida.

Gente Pequena

Como todos os dias da semana, estava eu mais uma vez indo pro trabalho de transporte público. E aqui em São Paulo funciona mais ou menos assim: se você não tem um meio de entretenimento válido, como um livro ou um player de mp3, você fica vulnerável aos pseudo-celulares do pessoal que ouve música ‘boa’ sem fones, ou daquela galera que esquece que está num ambiente público e fala no maior volume possível sobre coisas inerentes a sua viagem.

E hoje eu me encontrei nessa situação de desvantagem. Na verdade eu tinha na mochila um livro de Érico Veríssimo, mas estou nas últimas páginas da história e não queria estragá-la tendo que ler naquele ambiente inapropriado. Além disso, também levava meus fones, mas estava sem pique nenhum para usá-lo. Sendo assim, fui pra guerra!

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Quando Conhecimento é demais…

Sempre houve um consenso em nossa sociedade de que as pessoas precisam estudar o ensino básico, o médio (em alguns casos ensino técnico também) e depois começar a faculdade, ou mais de uma. Porém, se olharmos a fundo essa estrutura de aprendizado – que às vezes dura a vida inteira -, perceberemos que existem discrepâncias e problemas antigos, mas que só crescem a cada dia que passa.

Estudar até o ensino médio é considerado como a educação básica aqui no Brasil. Não sei como funciona em outros países, mas creio que deve ser parecido. Entretanto, com o crescimento exponencial da oferta de cursos superiores, as pessoas se viram como obrigadas a estudar mais alguns anos e conseguir uma formação superior. Podemos ver isso no atual mercado de trabalho, onde uma grande porcentagem de pessoas acredita que sem curso superior suas chances de empregabilidade diminuem e muito. E elas têm certa razão nisso. Mas como anda o ensino superior hoje?

Atualmente já existem por aqui ‘cursos superiores’ de menos de 2 anos! Isso mesmo, menos de 2 anos. Ok, o mercado está agitado nessa, é necessária uma formação instantânea. Mas já pararam pra perceber que a qualidade e conteúdo desses cursos é pífia e sem adequação, devido ao tempo de aprendizado ser mínimo?

Não só esses cursos de curta duração têm a qualidade afetada pela Continuar lendo

Cada um com seus problemas?

Eu estava devendo esse post há algum tempo e resolvi postá-lo logo, antes que eu esquecesse desse fato deprimente e revoltante.
Aconteceu há algumas semanas atrás, enquanto eu voltava da aula. Entre minha casa e onde estudo gasto aproximadamente 2 horas usando transporte público. E nele vejo muitas coisas vergonhosas e até mesmo estranhas. Mas o que narrado a seguir foi sério.

Vamos aos fatos: estava eu na estação esperando um trem (um dos últimos do dia). Quando ele chegou, eu entrei e logo notei que tinha um homem caído, cheio de refluxo (para não dizer um português mais claro) em toda a camisa e em sua volta. Perto dele havia algumas latas de cerveja, o que seria um possível motivo para esse problema. A sorte desse homem é que nesse vagão estavam dois guardas. Eles logo o socorreram e tentaram o ajudar, apesar de ser difícil.
Quanto mais o tempo passava mais ele sofria com os constantes refluxos. Se os guardas (que eram fortes) não o tivessem virado de lado ele já teria engasgado e sofrido até mesmo uma parada respiratória.
Pois bem, vendo o estado desse homem, os guardas logo começaram a planejar o que poderia ser feito. Decidiram descer ele na próxima estação e levá-lo para o hospital da cidade. Bastava apenas falar com os guardas da próxima estação para conseguirem tirar ele do vagão. Porém não foi isso o que aconteceu.
Quando chegaram na estação e já estavam se preparando para tirá-lo da composição, um dos ‘chefes’ da estação disse que não havia necessidade de fazer isso. Disse isso talvez como um castigo ao homem que sofria por uma conduta errada. Os guardas, ouvindo essa ordem tão desumana se entreolharam e acataram a decisão. Fiquei perplexo quando vi isso…A cena foi horrível: olhei para o trem saindo (pois eu havia chegado ao meu destino) com aquele homem quase morrendo sem ninguém para auxiliá-lo. O que será que aconteceu com ele? Será que o mesmo sobreviveu? O que se passou na mente daqueles guardas e ferroviários?

vergonha nacional

A cada dia que passa vejo o fundo poço na qual o ser humano se afundou. Não existe mais amor, muito menos consideração pelo próximo. Cada um defende apenas o que é seu, os seus pertences e seus entes queridos, e o resto que se dane. Meu Senhor! Aonde esse mundo vai parar? Até quando iremos ver os problemas, o MAL, entrar na vida das pessoas?! Temos que mudar isso, não podemos continuar dessa forma!
Não sei mais o que dizer, tamanha indignação. Paro aqui com minhas palavras, e espero que você mude de atitude e pense mais no ser humano.

Analfabetismo Digital

A cada dia que passa ocorrem mudanças no nosso cotidiano. Vemos a introdução de novas tecnologias fazer parte de nosso dia-a-dia e ocuparem tanto nosso tempo livre como nossos afazeres. Mas mesmo com tantas mudanças, ainda existe um grupo de pessoas que prefere ser avesso a essas novas tecnologias. Até aí tudo bem, mas o problema é quando essas pessoas tentam defender seu ponto de vista e mostrar nosso “erro”, por sua concepção.

Nós sempre atribuíamos isso às pessoas mais velhas, como pessoas da 3ª idade. Mas percebi que muitas pessoas jovens deixam de aproveitar os benefícios da tecnologia para viver suas vidas de um modo mais complicado.

Vamos aos fatos. Eu sempre tive na escola a fama de nerd e viciado em Internet e novas tecnologias. Mas a verdade não era essa. Claro que soa estranho eu falar de mim mesmo, pois todos acharão que eu estou me defendendo. Mas a realidade é que eu nunca fui viciado assim como eles falavam. O que acontecia é que eles tinham uma vida mais afastada dessas coisas e me chamavam assim por eu gostar dessa área do conhecimento. Esse é um dos sinais do analfabetismo digital. As pessoas desconhecem os inúmeros benefícios das tecnologias e por isso taxam os outros com expressões pejorativas. Mas já me acostumei com isso.

Um segundo exemplo ocorreu há poucos dias atrás: eu estava na aula quando um dos meus colegas me pediu uma ajuda. Eu prontamente me disponibilizei. Ele então disse que queria que eu lhe ensinasse como ‘roubar senhas’ de uma determinada rede social. Eu estranhei o porquê dele ter perguntado isso logo para mim. Aí ele explicou: “Eu te perguntei porque sempre que eu entro na Internet você está on-line. Pô, você tem a maior cara de hacker… hahaha”.

Imaginem como fiquei alegre com essa reposta (sem comentários). Aí vocês podem pensar: bem, ele estava correto porque se sempre que ele entra você está on-line, significa que você é mesmo viciado. Sim, você tem razão de pensar isso. Mas a realidade é que os horários em que ele usa batem com os meus. Além disso, meu uso comum de Internet é entre 1h às 2h por dia. Isso descontando os dias que não uso. Isso significa que a afirmação que ele fez estava errada. Como um viciado pode passar tão pouco tempo conectado?

Vemos aí o 2º sinal do analfabetismo digital. As pessoas, por terem pouco conhecimento dessas tecnologias, acham que você é um louco por conta de características inconclusivas.

 

analfabetismo

Mas é claro que tenho culpa nesse assunto… Posso ser considerado um geek ¹, mas no estágio mais inicial possível. Gosto muito de novas tecnologias, interatividade e informação, mas moderadamente. Uso regularmente a Internet, participo de inúmeras redes sociais, tenho acesso à Internet móvel, ouço música digital…Ou seja, características de um geek. Mas ainda assim não concordo com o termo viciado, pois o viciado usa Internet por muito mais tempo, vive o dia inteiro conectado, seja por computador, celular, videogame ou qualquer outro gadget ², além de passar o tempo praticamente inteiro com coisas voltadas para a tecnologia…

Enfim, precisamos rever alguns conceitos e aproveitar melhor a vida. Porque não aproveitamos nosso tempo livre para fazer um supletivo digital? Algumas doses de Twitter, Facebook, MySpace e alguns blogs, por exemplo, podem ser de grande valia para você que fica vidrado na vida real e esquece que os meios digitais são uma fonte de conhecimento e uma forma de lazer.

 

 

¹ Geek é uma expressão idiomática da língua inglesa, uma “gíria” que define pessoas peculiares ou excêntricas obcecadas com tecnologia, eletrônica, jogos eletrônicos ou de tabuleiro etc.

²Gadget (do Inglês: geringonça, dispositivo) é uma gíria tecnológica recente que se refere, genericamente, a um equipamento que tem um propósito e uma função específica, prática e útil no cotidiano.

O Dia em que Larguei os Fones de Ouvido

É, depois de tanto tempo tomei uma decisão. Ela pode ter sido dura, mas era necessária. Não digo que foi fácil, mas agora já estou decidido e não tem volta.

Os fones de ouvido existem há muito tempo, e com certeza foram uma das melhores invenções da humanidade. Através deles você consegue ouvir música mesmo em movimento. Além disso, você pode ouvir coisas que ficam ‘escondidas’ quando se escuta a música de outras formas. Mas nem todos esses pontos me fizeram recuar de minha decisão.

Aliás, passei ótimos momentos de minha vida com fones de ouvido. Lembro que desde pequeno eu gostava de ouvir rádio à pilha. Depois esse gosto evoluiu para o Walkman, chegando aos players de mp3 dos dias de hoje. Quantas e quantas vezes não voltei a mesma música 4, 5, 6 vezes até, só para ouvir aquele instrumental ou refrão e cantar junto…Velhos tempos.

Mas faz um tempo que comecei a avaliar algumas coisas. Percebi que os fones de ouvido me deixaram mais recluso e de certa forma egoísta. Eu já não respondia a cumprimentos na rua ou a pedidos de desculpa das outras pessoas. Isso apenas enquanto estava com eles, porque assim que me via livre dos mesmos a educação voltava ao seu lugar. Não bastasse isso, me via bombardeado de recomendações sobre não fazer o uso de fones um hábito. Não via sentido nisso. Mesmo assim aquilo ficava dentro de mim. Mas ainda assim eu pensava: nunca ouço música alta, que mal tem?!

Mas essa semana, durante uma aula, o professor – que tem um conhecimento em assuntos diversificados, mesmo inerentes à matéria – fez uma pequena colocação a respeito dos fones. Ele apontou em poucas palavras os males que ele produz e disse uma coisa mais do que importante: Mesmo em volumes baixos o fone de ouvido é prejudicial. Agora imaginem: minha cabeça, que já estava cheia de palha seca (visão negativa dos fones de ouvido) recebeu uma pequena chama (a declaração do professor). Isso me fez ficar atento ao real benefício dos fones de ouvido. Será que vale mesmo a pena sacrificar o companheirismo e a educação, além de viver ‘livremente’ só para agradar um gosto pessoal? Acho que não…

Você pode até dizer: Ah, mas só por causa disso você largou os fones de ouvido? Não, basta ver a união de fatores. 1º – Vi que eles interferiam em minha relação com as pessoas; 2º – Eles REALMENTE fazem mal à saúde; 3º – Vi, pela visão técnica, os males que eles produzem a audição humana; 4º o meu fone que eu usava diariamente começou a sofrer várias avarias e fiquei impossibilitado de usá-lo…E um do mesmo não é tão barato.

Como se pode ver, são muitos os fatores que me fizeram extinguir esse benefício tecnológico de minha vida. Mas quero deixar bem claro que não criei aversão aos fones de ouvido. De maneira nenhuma! De vez em quando ouço música neles, mas moderadamente. Além disso, descobri um jeito muito melhor de ouvir música: através de aparelhos de som e do próprio alto-falante do meu celular, que tem uma ótima qualidade (Nokia XpressMusic). Claro, só ouço música no alto-falante quando estou em particular. Não fico ouvindo em lugares públicos, como muitos fazem. Exceto quando quero mostrar músicas para meus colegas. Mesmo assim reina o bom senso. Ou seja, apenas abro mão de uma facilidade desse século.

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Meus fones morreram...

Porém se você gosta de usar fones de ouvido, continue. Só tenha mais atenção pela sua saúde e bem-estar. Lembre que em alguns anos sua capacidade auditiva estará diminuída, mesmo que você ouça música no volume mais baixo. Basta que haja o fator freqüência no uso.

Enfim, aposentei meus fones. O que você acha?

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